Esta investigação pessoal sobre a minha história com as bolsas me fez lembrar episódios engraçados como a minha obsessão por determinadas bolsas. A primeira delas é uma bolsa com um tecido que imita jornal. Eu vi pela primeira vez um exemplar semelhante nos ombros da primeira mulher que me deu aula de jornalismo na Cásper Líbero, a Renata Lo Prete. Talvez algum psicólogo ou analista possa dizer que a bolsa de jornal é como o meu GRAAL, a minha busca para que eu seja uma jornalista e mulher completa tal como a minha primeira referência feminina no jornalismo. Todo mundo sabe tanto desta minha busca pela tal bolsa de jornal que a minha mãe viu na Cosmopolitan francesa a sacola de compras da Dior imitava jornal e me mandou a revista diretamente da Suíça para eu me inspirar. Parece que era destino: quando eu fui para Suíça, uma amiga dela viu a tal sacola de compras na mão de uma pessoa e fez que fez para trocar por outra qualquer. Resumo da história: sim, eu tenho uma bolsa de jornal! Uma sacola de jornal. Quer dizer, uma sacola de compras que imita jornal! Esta bolsa história da bolsa de jornal é tão incrível que a nutricionista me deu a dela de presente, tamanha a minha loucura. E não foi uma ou duas que eu parei gente na rua para perguntar onde se tinha comprado aquela bolsa de jornal. Teve uma que eu deixei o meu cartão implorando: “Se um dia você quiser desistir dela, jogar fora ou precisar de dinheiro e quiser vender, por favor, me ligue.”
Por Ivy Farias
10 de agosto de 2007
Bolsas Impossíveis parte I
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