Arrasa, Joanna. Vai que é sua!!!!
24 de setembro de 2007
Homenagem a Joanna 2 e a famosa bolsa de jornal
Arrasa, Joanna. Vai que é sua!!!!
Minha bolsa vermelha
(Homenagem a Joanna de Assis e o seu escarpin vermelho)
Minha amiga Joanna escreveu um texto brilhante sobre seu escarpin vermelho. Foi tão brilhante que fiquei inspiradíssima e comprei um belo par para me sentir tão perfeita e poderosa como ela se sentia sobre seus saltos rouge.
Na hora de falar sobre uma bolsa maravilhosa que deixava poderosíssima amarelei: não tenho nenhuma destas no armário. Eu amo todas as bolsas e elas são superimportantes para eu compor o meu look, mas nenhuma delas é assim como um escarpin vermelho ou uma sandália de salto fino, capaz de mudar o meu humor.
Me dei conta que as bolsas são tudo para uma mulher, mas ao mesmo tempo são nada: são as amigas invisíveis que nos apóiam, estão conosco todos os dias, são peças chave, que podem mudar qualquer visual, mas não são decisivas para a nossa auto estima. Ou seriam? Para você é? Para mim não.
E todo mundo que ama bolsas, ama sapatos. E se o sapato muda a roupa, por que não a bolsa muda a roupa? E se o sapato tem o poder de nos levantar, por que a bolsa não tem?
Começo agora a minha campanha: “Pela Valorização das Bolsas!” Que elas sejam encaradas como melhores amigas do nosso estilo, que sejam capazes de nos levantar a moral, que sejam tão apaixonantes como os sapatos!
Bolsas Impossíveis parte IV
Ah, e quase me esqueço da minha bolsa carioca! No ano passado eu fui ao Rio de Janeiro ver o show dos Rolling Stones com uma amiga carioca. Saímos com outras amigas dela e uma delas tinha uma bolsa linda, fofa, meiga, toda colorida de fitinhas. Coincidentemente, ela tinha comprado numa loja no shopping que estávamos. Mas a loja estava fechada. Não me dei por rogada: peguei o nome da loja e entrei no site do shopping, procurando o telefone. Liguei várias vezes, o telefone nunca era atendido. Achei estranho e olhei no mapa do shopping. Liguei para uma loja vizinha implorando para falar na loja da bolsa! O vizinho chamou a proprietária, que me deu o novo número. Ufa! Liguei e finalmente fui atendida. Descrevi a bolsa, fiz o DOC na mesma hora, passei o comprovante por fax, três dias depois estava a bolsa nova carioca no meu endereço. Ela fez tanto sucesso que acho que foi a inveja que a estragou: uma ex-empregada a lavou com tanto desprezo que ela ficou meio feinha e acabou esquecida. Mas nem por isso deixa de ser uma das minhas preferidas e agora a minha amiga que faz bolsa vai fazer outra igualzinha para mim!